Versos para Abalar - música, circo e poesia.

Dia 13 de abril, a escola recebeu a visita do Grupo Circoloko Alucinações com o espetáculo Versos para Abalar, que homenageia os poetas Carlos Drummond de Andrade, Fernando Pessoa e Mário Quintana.

O espetáculo faz parte da programação da Semana Municipal do Livro Infantil - uma viagem pelo mundo da imaginação, e conta com três artistas circenses, dois em pernas-de-pau e um ao monociclo, que além de executar a trilha sonora ao vivo, lembrando os trovadores medievais, realizam números de malabarismos com clavas, swing e diabolo.

Elenco:
Gabriel Hoff
Fernanda Thilsen
Robson Soletti

Mais informações:
http://portal.pmf.sc.gov.br/entidaded/educa/www.circoloko.com.br

Dia Nacional do Livro Infantil

Dia 18 de abril de 2002 - foi a data escolhida para homenagear Monteiro Lobato, autor da frase: "Um país se faz com homens e livros".
Monteiro Lobato nasceu em 18 de abril de 1882 e faleceu em 4 de julho de 1948. Durante sua vida, criou os personagens do Sítio do Picapau Amarelo e Jeca Tatu, um homem da roça.
Quer saber mais sobre Monteiro Lobato?
Visite:
Monteiro Lobato
Brasil Escola
Sítio do Picapau Amarelo

Amostra dos trabalhos do Ensino Fundamental.

Peça Teatral - Fulaninha e Dona coisa.

Dia 16 de março os alunos do Ensino Fundamental de 5ª a 8ª série receberam a visita do grupo Traço Cia de Teatro e assistiram a peça "Fulaninha e Dona Coisa".

A história começa assim...

Fulaninha é uma jovem moça do interior que chega à cidade grande, com a cabeça cheia de sonhos, para tentar a sorte. Já Dona Coisa é uma mulher bastante prática e moderna que prefere levar a vida solitariamente a tolerar as diferenças que dificultam as relações entre as pessoas. Assim, o espetáculo Fulaninha e Dona Coisa conta a história de uma patroa de uma empregada, história essa que é desenvolvida através de peripécias causadas pela ingenuidade da Fulaninha e pela intolerância de Dona Coisa. Essa relação de poder e diferenças acabam despertando sentimentos ocultos da natureza humana, como a solidão e a carência afetiva. A partir de um jogo direto das atrizes com o público e com elementos da linguagem do palhaço, estabelece-se um encontro teatral pautado na comicidade e cumplicidade. Explorando a linguagem própria do teatro de rua e da comédia popular, a encenação busca criar um diálogo com moradores e transeuntes das comunidades que visita.

FULANINHA E DONA COISA de Noemi Marinho (Adaptação: André Silveira)
Direção: Marianne Consentino Direção de Arte: Mariella Murgia Elenco: Débora de Matos, Greice Miotello e Paula Bittencourt Músicos: Cassiano Vedana, Gabriel Junqueira Cabral Concepção Musical: Cassiano Vedana, Gabriel Junqueira Cabral e Neno Miranda